Meu nome é Márcio Figueiredo,objetivado para as noções lúdicas com plenitudes de fazer com que a moral abolicionista não seja apenas um mito africano,que tenha vindo apenas dos ancestrais que em sua pedra lascada,fazia a arte contemporânea de informatização,fazendo valer a sapiência da linguagem abstrata em formas de símbolos,graficamente instituídos em memórias cenográficas que o homem tem como a divindade de sintetizar todas as maledicências,que por si é pouco importado e valorizado em uma nação dividida em cores,raças ,pré-conceito e restrições da amarga sociedade que não tem a oportunidade de conhecer a origem da história que por ti és de direito.Situações agravantes em que nos deparamos,as maiores evoluções encontram-se dentro do peito de cada um cidadão civil,que tem força para lutar,contra os obstáculos de um futuro promissor que virar atender a uma população que terá a oportunidade de fazer parte de uma organização militante em pró da baixa ditadura que pensemos que não exista, mais sabendo que, vivemos em um mundo ditador na maior referência, a raça negra que é bastante afetada entre os ângulos precoce, e uma sociedade onde lutam emergencialmente para o fim da decadência vivida e refletida nas contradições em que nós, negros homens, temos o poder de fazer valer o grito do povo em uma nação unificada de vetores culturais,artísticos,socio-ambientais e político.
A segunda referência da vida, em um mito que não podemos deixar ser banidos nunca perante o medo de ser uma voz que mudará o itinerário de vidas que caminharam e caminham em direção à luz,que abrirar as portas para nós negros homens,fazermos a revolução acontecer de maneira respeitada sem hipnose ,porém com bastante clareza e sapiência em busca de nítidas,superações com permanênçia final na história do espelho que reflete a sombra das personalidades que existe no ego do ser-humano.As maiores aventuras estão presas em opiniões que são simplesmente caladas ou mesmo não escutadas por grosseiras minuciosidades que dificulta o homem de expandir as melhores crônicas sem distinção de uma folha em branco,com apenas uma única escrita através de uma ponta negra de um lápis.